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2015/18/09
Publicações Económicas

Barómetro Risco País - 3º trimestre 2015

Barómetro Risco-País - 3T 2015

Pelo quarto ano consecutivo, o crescimento global não excederá os 3%. No entanto, no início do ano, esta meta não pareceu ser inatingível: pelas políticas monetárias altamente expansionistas, conjuntamente com o declínio dos preços do petróleo e com políticas fiscais menos restritivas, já que era efectivamente esperado que acelarassem o crescimento. Contudo, não foi este o caso. De quem é a culpa? Principalmente dos mercados emergentes, com a Rússia e o Brasil, em profunda recessão, enquanto o crescimento abranda mais rápido que o esperado na China, e não melhora na África do Sul, nem na Turquia. 

 

Muitos dos países exportadores de matérias-primas estão também sem crescimento. Neste contexto, as moedas emergentes sofreram uma desvalorização acentuada face ao dólar. Pequeno consolo: a Índia é a única grande economia emergente que não é uma desilusão, com uma taxa de crescimento de mais de 7% este ano e no próximo.

 

Neste contexto, a Coface tem reduzido diversas avaliações de países entre mercados emergentes, particularmente na América Latina, que estarão em recessão este ano: Brasil, Equador, Chile e Trinidad e Tobago. O nível de risco tem também aumentado na Malásia, Tunísia e Arménia. Em contrapartida, a previsão para a Hungria tem sido actualizada positivamente, como símbolo da Europa Central que tem beneficiado da ligeira recuperação na Zona Euro.

 

 

Download panorama "AVALIAÇÃO DE RISCO PAÍS 3T 2015" 

  • Crescimento mundial preso em marcha lenta
  • Actualização da evolução de risco país
  • Relatório por país:  10 países
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